Chegou São João É tempo de baque Do baque do bacamarte Que o bacarmateiro } bis
Vê quantos guerreiros, granadeiros A riúna e a columbrina Aglutina o batalhão Cobrem-se de cor do infinito São vistosos, revoltosos Do começo da Nação
Salvas nas ressalvas do passado Chega o cheiro da fumaça Descompassa o seu sofrer Dança e a descança na lembrança Do que foi a grande guerra Ao lutar no Paraguai
Segure a arma, o bacamarte é esta arte De saber fazer um tiro De ilusão e tradição Bacarmateiro, eu quero o coiçe deste tiro Só assim eu sei que tiro Tanta dor do meu viver Um passo à frente que a mistura apura o grito Carrega o fogo, que tem fogo pra brincar Bacarmateiro, vê se acerta o meu destino Este tino em desatino } bis Sem calibre pra atirar
OS BACAMARTEIROS
ResponderExcluir(Luíz Gonzaga)
Chegou São João
É tempo de baque
Do baque do bacamarte
Que o bacarmateiro } bis
Vê quantos guerreiros, granadeiros
A riúna e a columbrina
Aglutina o batalhão
Cobrem-se de cor do infinito
São vistosos, revoltosos
Do começo da Nação
Salvas nas ressalvas do passado
Chega o cheiro da fumaça
Descompassa o seu sofrer
Dança e a descança na lembrança
Do que foi a grande guerra
Ao lutar no Paraguai
Segure a arma, o bacamarte é esta arte
De saber fazer um tiro
De ilusão e tradição
Bacarmateiro, eu quero o coiçe deste tiro
Só assim eu sei que tiro
Tanta dor do meu viver
Um passo à frente que a mistura apura o grito
Carrega o fogo, que tem fogo pra brincar
Bacarmateiro, vê se acerta o meu destino
Este tino em desatino } bis
Sem calibre pra atirar