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47 comentários:

  1. Pamella Emanuella Gomes de Lima1 de abril de 2017 às 02:01

    Sobre os poemas apresentados à cima, ambos se definem pela forma que expressam suas mensagens. Ou seja, é através da "carga metafórica" e da escolha do autor que o poema se torna tradicional ou contemporâneo. Com análise feita em relação aos textos, vejamos:
    O poema Emergência de Mário Quintana, reluz o que podemos chamar de poema prosaico(que se aproxima da prosa). Em versos livres é possível perceber a liberdade silábica, isto é, sem medidas de versos. Se aproximando da linguagem coloquial, o texto possui a cada verso sons e ritmos diferentes. Logo introduz "versos soltos"(aquele que não apresenta esquemas de rima), tornando o poema contemporâneo.
    De acordo com o professor, escritor e poeta Ademauro Gomes: "A arte acompanha a sociedade. E a arte tem uma necessidade de acompanhar e reproduzir a sociedade em que vivemos. Por isso que se tem uma poética hoje... com versos livres, sem ter amarração das rimas e com versos brancos. Porque a sociedade se afastou das regras". Que nos faz entender esse estilo poética tão diferenciada(contemporânea) da tradição.
    "Ouvir estrelas" de Olavo Bilac, nos convida a participar da experiência do eulírico que se diz "entender e ouvir estrelas". Com linhas estruturadas, nos mostra uma padronização de estrofe. Com isto faz uso das regras da versificação, aproximando-se da musicalidade, já que alguns de seus versos se encontram em uma canção de Belchior. Exibindo rimas(ictos semelhantes), retrata um poema Tradicional, aquele mais popular e antigo. Completo de leis e normas.

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    1. Pâmella Emanuella:
      O início do seu texto pode ser retirado, pois não acrescenta muito ao comentário. Poderia até começar a partir de “O poema Emergência de Mário Quintana reluz... “ No final, não se sustenta o argumento “...já que alguns de seus versos se encontram em uma canção de Belchior.” Isso não justifica a musicalidade do poema, pois ela está presente também no outro. Fora isso, seu comentário está de acordo com o solicitado.

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  2. Genesio Henrique Silva de Lima1 de abril de 2017 às 02:12

    O primeiro texto “Emergência, de Mario Quintana” é um texto de características contemporâneas, pois no mesmo podemos encontrar em cada verso sons e ritmos diferentes na estrutura de poemas semelhantes à prosa, com versos livres e soltos se aproximando da linguagem coloquial sem apresentar rimas.
    Já o "Ouvir Estrelas, de Olavo Bilac" faz uso da regra da versificação com os versos e estrofes estruturadas de forma padronizada, utilizando regras e normais ligadas às medidas dos versos com rimas fazendo uso de uma linguagem um pouco mais antiga, portanto este é um poema tradicional.
    Segundo o professor e poeta Ademauro Gomes: “A arte tem uma necessidade de acompanhar e reproduzir a sociedade em que vivemos, por isso que se tem uma poética hoje com versos livres, sem ter amarração das rimas, com versos brancos. Porque a sociedade se afastou das regras”. Ou seja, o poeta também precisa estar atualizado para com a sociedade e suas mudanças constantes.

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    1. Genésio Henrique:

      Seu comentário está de acordo com a proposta de reconhecimento das tendências se tradicional ou contemporânea. Embora esteja bom, a frase final deve ser retirada pois é irrelevante para o tema em discussão.

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  3. JOSIANE Maria Silva dos Santos1 de abril de 2017 às 10:37

    É notório que:O poema "Emergência"de Mário Quintana,nos chama a atenção por ter uma linguagem objetiva,independente.Onde o poeta traz questões sociais,em que a sociedade passa o eu-lírico para dá espaço ao eu-reflexivo. Desse modo,podemos destacar os versos:"Para que possas profundamente respirar. Qem faz um poema salva um agoado". Dito isso,fica claro que se trata de um poema contemporâneo,pois,o autor é livre para escrever e expor suas ideias. Já o texo:"Ouvir Estrelas"(Olavo Bilac),trata-se de um poema tradicional.Quando ele diz:"Ora (direis)ouvir estrelas!certo perdeste o senso"!E eu vos direi,no entanto, Que,para ouvi-las muita vez desperto E abro as janelas,pálido de espanto... Ao analisar-mos esses versos,percebemos que eles estão escrito em regras,ou seja,medido em métricas e rimas obedecendo todos os princípios que um poema tradiconal exige. Portanto,ao contrário do contemporâneo ele possui uma linguagem subjetiva,onde o poeta emprega o sentimentalismo e apresenta ao mundo.

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    1. Josiane Maria:

      É preciso melhorar a digitação. Os argumentos não convencem: “uma linguagem objetiva...” e “Dito isso, fica claro...” Além do mais, a frase final deve ser retirada pois é irrelevante para o tema em discussão.

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  4. O primeiro texto trata-se de um poema contemporâneo, cujo uma de suas características consiste em não ter um esquema de rimas.
    O segundo trata-se de um poema tradicional, já que sua característica é o uso do esquema de rimas que é usado sempre no final de cada verso, assim, mantendo a ordem da tonicidade das palavras.
    Então, podemos ver que todo poema contemporâneo irá fugir do padrão tradicional - esse que os poetas de anos atrás muito utilizavam - ele vai fluir conforme o tempo, vai evoluir conforme o tempo.

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  5. Kamila Barros:

    Seu comentário só não está melhor porque ficou muito resumido, principalmente o primeiro parágrafo. Escreva mais.

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  6. Débora Elisa Jacinto da Silva2 de abril de 2017 às 01:40

    O primeiro poema "Emergência" de Mário Quintana encaixa-se como sendo contemporâneo devido as suas características: Há uma liberdade nas palavras,ou seja,leveza,elas não carregam tanta importância, tanto peso, também encontra-se ausência de rima e uma linguagem simples. Nesse segmento poético vemos um desprendimento do autor quanto a assuntos mais profundos como: Um amor impossível, exaltação da natureza, lamúrias da vida entre outros, constatamos uma variedade de inspirações (provocações), temas antes ignorados agora ganham vida através da criativa mente desses autores.
    Já o segundo poema "Ouvir Estrelas" de Olavo Bilac, se mostra como sendo Tradicional, nele podemos encontrar a rima, identificar um eu lírico romântico, sensível, que conversa com as estrelas, as ouve e acredita ser compreendido por elas, nelas ele vê poesia e que posteriormente é transformada em poema.

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  7. Amanda Maria da Silva2 de abril de 2017 às 10:42

    O primeiro texto trata-se de um poema contemporâneo, pois ele não tem nenhuma rima nos versos.
    Já o segundo é um poema tradicional, o uso dos esquemas de rimas que usa-se sempre no final de cada verso, sempre mantendo a ordem da tonicidade das palavras.
    Todos poemas contemporâneos irão fugir do padrão tradicional!

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  8. O poema “Emergência” de Mário Quintana trata-se de um poema contemporâneo, pois sua estrutura é típica de uma prosa com sons e tonicidades que fogem das regras e normas de um poema tradicional, trazendo para o leitor frases livres, sem rimas em uma linguagem mais coloquial e aberta para o entendimento da grande maioria de leitores contemporâneos.
    Olavo Bilac com seu poema “Ouvir estrelas” nos passa um ótimo poema tradicional com suas normas, regras e leis da métrica em perfeita sintonia em suas estruturadas padronizadas, ligadas às medidas dos versos com uma linguagem mais antiga, onde a organização e esquemas de rimas são nítidas
    Umberto Eco diz que “ definiria o efeito poético como a capacidade que um texto oferece de continuar a gerar diferentes leituras, sem nunca se consumir de todo.” E isso se aplica ao poema tradicional e contemporâneo que, com seus diferentes modos de linguagem, regras e estruturas, nos faz querer sempre explorar mais e mais esse mundo poético independente do tempo.

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    1. Frases, não. Não é, Luan. O poema tem versos. Quanto ao restante, está ótimo.

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  9. Wanda Paola Dionizio de Melo2 de abril de 2017 às 12:53

    — “Emergência” é um poema dito como contemporâneo, já que não segue regras de rimas, estrofes e outros. É feito de versos livres, onde Mario Quintana não necessitou seguir normas padrões para realiza-lo, tendo o livre arbítrio que o fez escolher sair da estrutura tradicional.

    — Já o poema “Ouvir Estrelas” de Olavo Bilac deixa explicito suas características tradicionalistas. Observando sua estética, podemos ver que se trata de um soneto (dois quartetos e dois tercetos) e tem uma métrica fixa com versos decassílabos (dez sílabas poéticas). Possui rimas ricas (rimas entre palavras de diferentes classes gramaticais) que estão distribuídas nos quartetos: ABAB BABA; e nos tercetos: CDD EDE.

    obs: precisei colocar os traços no inicio do parágrafo, fico agoniada em não ver o espaço djasidjai

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    1. É preciso produzir uma redação, não tópicos isolados. Os traços podem ser dispensados.

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  10. Márcio da Slva Lira2 de abril de 2017 às 14:33

    O poema "emergência, de Mário Quintana",é contemporâneo por não possuir e nem seguir o padrão de esquema de rimas ,mas se percebe um fato curioso;que nos dois primeiros versos "...abra uma janela"e"estás numa cela""mantém uma tonalidade igual, porém, na continuidade esse padrão é quebrado com outro som.O poeta não dá a concordância que vinha mantendo logo no
    Início do poema, ele foge totalmente do padrão tradicional.
    Já "ouvir estrelas ,de Olavo Bilac",se diferencia totalmente do primeiro poema ,o poeta tem o cuidado de mamter a regra do início ao fim sem fugir do propósito, como por exemplo: "(...tresloucado amigo!)" ,"(...que sentido) "e "(...não estão contigo? )",ou seja,segue um padrão métrico poético.

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    1. Muito bom, Márcio. Só é preciso ter mais cuidado no emprego da vírgula.

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  11. Em a "Emergência" podemos ver o uso de uma linguagem mais objetiva (escrita simples, que permite o entendimento do leitor de forma mais fácil), poema escrito em versos livres e sem rimas. Tendo em vista que, Mário Quintana foi um poeta modernista, seus textos eram sempre escritos na linguagem coloquial, usando do cotidiano para criar inúmeros poemas. Por isso, neste mesmo poema, notamos uma escrita moderna, livre de regras e desprendida da linguagem formal. Fazendo-o assim, um poema contemporâneo.
    Já em "Ouvir Estrelas" de Olavo Bilac, podemos perceber a linguagem subjetiva (escrita sentimentalista que expõe sempre a visão pessoal do autor), uma forma padronizada que faz uso das regras e normas ligadas aos versos com rimas, utilizando a escrita antiga, dando nome ao que conhecemos por poema tradicional. A poesia do grande mestre Olavo Bilac mescla perfeição formal, pureza linguística, e, invulgar habilidades para versificação. Dois aspectos destacam-se em sua obra: o amor e o lirismo.

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  12. Izabelly Karla de Souza Ferreira2 de abril de 2017 às 16:53

    O texto de Mário Quintana"Emergência", trata-se de um poema contemporânio que tem como característica frases livres, com uma linguagem mais coloquial de uma forma em que o leitor consegui saber (ou não), identificar como um poema contemporâneo, cuja a ausência de rimas é notável.
    A poesia contemporânea ela é eclética se apresenta de várias formas e com alguns fragmentos.
    O poeta em si tem a liberdade de seguir suas regras,propor aquilo que ele está sentindo ou vendo,sem se preocupar com os esquemas de rimas e a métrica.
    É aquele poema que não é marcado pelas sílabas tônicas e que se aproxima muito da linguagem do mundo.

    Já o "Ouvir Estrelas" de Olavo Bilac mostra-se como um poema tradicional, em que é nítido os esquemas das rimas, as regras, as normas em que deve ser escrito, e a lei da métrica.
    Constitui também de : dois quartetos e dois tercetos ( soneto), onde se tem aquela preocupação com a tonicidade das palavras e vê que o eu lírico é mais romântico em que acredita que se," possa Amar, possa entender".(nesse caso as estrelas).

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    1. Izabelly.

      Este texto não é seu "A poesia contemporânea é eclética se apresenta de várias formas" pois já foi publicado em:

      Está disponível em: https://www.google.com.br/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=3&cad=rja&uact=8&ved=0ahUKEwjv25X7pJHTAhVHGpAKHYDSD9kQFggnMAI&url=http%3A%2F%2Fwww.recantodasletras.com.br%2Fteorialiteraria%2F1516005&usg=AFQjCNFn4TWsDHANVA775qRXYfYQEHsLWg&sig2=-XW-ZggMouMpwgDC9dK2fw&bvm=bv.152174688,d.Y2I

      Obs.: O restante do texto está muito bom, mas uma frase copiada sem autorização e/ou fonte de consulta, desmerece o valor de tudo. Que pena!

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  13. Weslly Henrique Silva Pereira2 de abril de 2017 às 17:45

    Emergência,poema escrito por Mário Quintana, enquadra-se no que se chama de poema contemporâneo. Uma vez que não apresenta rimas e tem versos livres,sendo essas as principais características do poema contemporâneo. E ainda não ter regras é um dos elementos principais para que o poema contemporâneo aconteça.Mas,há quem diga que existe regras a serem seguidas,Segundo Admmauro Gommes,o poema contemporâneo segue sim uma regra, A regra é não ter regras.
    O segundo, ouvir estrelas,Olavo Bilac, apresenta características de um poema tradicional. A rima e a métrica são usadas no fim de cada verso ,mantendo a tonicidade das palavras que é um dos elementos mais importante para poemas desse tipo.
    Portanto, percebemos que o poema contemporâneo é o inverso do tradicioanal e que para época haverá uma nova forma de dazer poemas.

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    1. Weslly Henrique Silva Pereira2 de abril de 2017 às 18:04

      **********************
      Emergência, poema escrito por Mário Quintana, enquadra-se no que se chama de poema contemporâneo. Uma vez que não apresenta rimas e tem versos livres, sendo essas as principais características do poema contemporâneo. E ainda, não ter regras é um dos elementos principais para que o poema contemporâneo aconteça. Mas, há quem diga que existe regras a serem seguidas,Segundo Admmauro Gommes, o poema contemporâneo segue sim uma regra, A regra é não ter regras.
      O segundo, ouvir estrelas, Olavo Bilac, apresenta características de um poema tradicional. A rima e a métrica são usadas no fim de cada verso , mantendo a tonicidade das palavras que é um dos elementos mais importante para poemas desse tipo.
      Portanto, percebemos que o poema contemporâneo é o inverso do tradicioanal e que para época haverá uma nova forma de fazer poemas.

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  14. Maria Aparecida Santos da Costa2 de abril de 2017 às 19:44

    Ao ler o poema “Ouvir Estrelas” de Olavo Bilac é possível perceber que o mesmo possui quatorze versos e quatro estrofes, pode-se ainda identificar rapidamente que se trata de um poema tradicional, visto que, contém características próprias de um. Pois, é possível notar a estrutura de cada verso assumindo uma regra padronizada de rimas para todas as estrofes, ocorrendo então ao que chamamos de lei da metrificação, formando assim um esquema de rimas A-B-A-B/ B-A-B-A/ C-D-C/ E-D-E, além de ser um poema decassílabo, ou seja, cada verso possui dez sílabas poéticas.
    Completamente diferente do poema “Emergência” de Mário Quintana, que podemos identificar de imediato que se trata de um texto contemporâneo, sendo assim possível perceber o emprego de palavras em liberdade, sem ser obrigatório o uso das rimas, Além de não ser marcado por sílabas poéticas, o que faz se aproximar de uma linguagem mais cotidiana e subjetiva, isto é, algo baseado na interpretação individual do eu lírico.

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  15. Robiélton José da Silva2 de abril de 2017 às 22:23

    O primeiro texto, Emergência de Mário Quintana ele é contemporâneo porque nele contém versos livres, ele não é marcado pela métrica; por ele ser contemporâneo não se apresenta nem um tipo de rima, basicamente se aproxima-se de um diálogo ou conversa pela sua linguagem ser coloquial para que os leitores tenham um bom entendimento com uma linguagem mais objetiva.

    O Segundo texto, Ouvir Estrelas de Olavo Bilac, ele é tradicional pois sua estrutura nos mostra que ele segue perfeitamente a métrica; pois ele contém quatro estrofes e quatorze versos, onde ele também é um poema decassilabo, pois contém em cada verso dez sílabas poéticas; onde também podemos encontrar no final de cada verso a semelhança sonora entre as sílabas tônicas.

    Podemos perceber nos dois textos abordados que eles contém uma línguagem metafórica que é algo propício do poema.

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    1. Muito bom. O pecado foi repetir exageradamente a palavra "ele".

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  16. Ranyelly Raysa Rodrigues da Silva2 de abril de 2017 às 23:18

    O texto de Mário Quitanda é um poema contemporâneo,por que ele não tem nenhuma rima em seus versos.
    já o segundo de Olavo Bilac é um poema tradicional,que nos mostra que contém rimas e que é nítido os esquemas das regras.

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    1. Ranyelly: Seu texto está resumido demais. Aliás, são apenas duas frases. É preciso uma redação com mais ou menos dez linhas.

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  17. JOSIANE Maria Silva dos Santos3 de abril de 2017 às 08:36

    O poema"Emergência"trata-se de um texto contemporâneo,pois nele o autor se aproxima da linguagem do cotidiano oferecendo um novo olhar para a realidade.portanto,seus versos são livres não obedecem regras.
    Já o "Ouvir Estrelas"é tradicional,onde apresenta-se um esquema de rimas com as mesmas quantidades de sílabas tônicas a cada final dos versos,obedecendo as leis da metrificação.
    Um poema tradicional consiste em seguir uma linguagem antiquada na qual,o poeta é obrigado a prosseguir com as normas exigidas para elaborar um texto literário,(tradicional),ou seja,essas leis vão passando de geração em geração.

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    1. Josiane:

      "Novo olhar para a realidade," não caracteriza o poema Emergência. "Linguagem antiquada" também está fora deste debate. Por fim, a última linha de seu texto foge ao que se discute como tema central. É preciso melhorar mais.

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  18. Joyce Soares Bezerra3 de abril de 2017 às 14:56

    O poema Emergência de Mário Quintana trata-se de um poema contemporâneo, onde é um poema livre e que não consiste esquemas de rimas, que consequentemente foje do padrão tradicional.
    O poema Ouvir estrelas de Olavo Bilac trata-se do tradicional, onde sua principal forma é o uso de rimas no fim dos versos, deixando sempre em ordem o tônico das palavras, ou seja, as mais fortes com suas regras de métrica e em perfeita harmonia.

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    1. É preciso melhorar, Joyce, principalmente na arrumação dos parágrafos: Você pode unir mais as duas ideias colocando entre elas termos conectivos: "Enquanto isso..." ou "De outro modo..."

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  19. Polianny Irene L. da Silva3 de abril de 2017 às 15:28

    O poema "Emergência" está livre de regras e não segue uma métrica, assim sendo considerado um poema contemporâneo. Ele não possui rimas e pode ser interpretado da maneira como for considerado melhor por quem ler, podendo mudar sua entonação e o seu ritmo em sua leitura. Segundo o site Toda Matéria "A literatura contemporânea reúne um conjunto de características de diversas escolas literárias anteriores, revelando assim, uma mistura de tendências que irão inovar a poesia e a prosa (contos, crônicas, romances, novelas, etc.) do período.".
    Já o poema "Ouvir estrelas" tem características tradicionais, possuindo normas de escrita, linguagem culta, rimas e seguindo a ideia de soneto, onde apresenta 14 versos. De acordo com o autor do blog Acorde e viva, Cidilan Silva, “Via-se que na poesia tradicional era: o campo, o canto dos pássaros, possui uma linguagem mais turva, em que as palavras comuns eram tidas como vulgar, uma linguagem muito subjetiva em que o eu-lírico traz os seus sentimentos, e apresentava ao mundo.”

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    1. O seu texto está bom, Polianny. Mas poderia ter sido melhor se houvesse escrito uma conclusão. Não é recomendável terminar com citação.

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  20. Mariana Maria Cancio3 de abril de 2017 às 15:49

    Ao lermos o poema "emergência" de Mário de Quintana, percebemos que é um poema contemporâneo, pois o autor expressar-se de uma maneira mais livre, ou seja usando uma linguagem semelhante à linguagem informal,não possuindo rimas e nem as mesmas quantidade silábicas.porém ele possuir uma regra que como fala ademauro Gomes, a regra,é não ter regras.Diferentemente do "ouvir estrelas "de Olavo Bilac, que é o oposto, com suas regras que aperfeiçoa ainda mais o contexto do poema, não desvalorizando o que não tenhe regras, pois cada um com suas diferenças tem o seu valor, afinal, qual seria a graça do mundo se fossemos todos iguais.

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    1. Bom, Mariana. Cuidado com a grafia das palavras e as concordâncias (possuir/tenhe/regras que aperfeiçoa...). Isto também é importante na exposição das ideias.

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  21. O poema "Emergência" de Mário Quintana é um poéma conteporanio e retrata de forma mais liberal os problemas cotidianos sem um esquema de rimas ou seguimento de regras, enquanto o poema "Ouvir estrela" de Olavo Bilac é seu completo oposto sendo devidamente pensado é escrit em cada detalhe para segui todas as regras gramaticais e rimas esquematisadas assim compondo um poema tradicional, e embora ambos sejam opostos são cativantes e fazem o leitor parar para reflitir.

    Estudante: Emilly Carolina Héstia Sobral de Melo

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    1. Emilly:

      O poema contemporâneo também "é escrito (observando) cada detalhe". Tenha mais cuidado com a grafia das palavras. Devia ter redigido mais.

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  22. Marília da Silva Lira3 de abril de 2017 às 23:28

    O poema "Emergência" de Mário Quintana é considerado contemporâneo por não possuir regras, normas e por não cumprir as leis da métrica. Já o poema "Ouvir Estrelas" de Olavo Bilac, possui regras, normas e cumpre as leis da métrica, ou seja, casa verso é separado por sílabas poéticas, desta forma, trata-e de um poema tradicional.

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    1. Marília:
      Muito resumido. Eu propus uma redação. Isto é algo mais que definir um e outro poemas.

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  23. Gilbevania Silva de Melo4 de abril de 2017 às 12:59

    O poema "Emergência" de Mário Quintana,trata-se de um poema contemporâneo, Com características Livres, com uma estrutura e prosa com normas que fogem de um poema tradicional.Retrata de uma forma mais liberal,uma vez que não apresenta rimas não segue uma métrica assim considerando um poema contemporâneo.
    O segundo "Ouvir das Estrelas" Olavo Bilac . Apresenta características de um poema tradicional. É possível notará estrutura de cada verso em uma só regra, onde podemos notar no final de cada verso a semelhança sonora entre as sílabas tônicas. Fazendo assim uso de uma linguagem tradicional.

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  24. Gilbevânia:

    Será coincidência seu texto iniciar do MESMO JEITO que o de Joyce Soares? "O poema Emergência de Mário Quintana trata-se de um poema contemporâneo." Também foi copiado "é possível notar a estrutura de cada verso ..." parte publicada neste mesmo blog por Maria Aparecida. Evite cópia! É perda de tempo.

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  25. Pequeno contexto crítico sobre o Realismo.

    O Realismo tem período inicial no século XIX,onde contém seu ponto crítico acima de uma realidade e,com isso,a forma do comportamento com a história rígida, com o que o autor utiliza provocações semelhantes a um acontecimento real.De acordo com o escritor 'Machado de Assis',quando descreve no conto (Quincas Borba) que conta a passagem sobre Rubião, na conversação do trecho que diz: Freitas achou-as admiráveis; examinava-as com tal afinco que era preciso arrancá-lo de uma roseira para levá-lo a outra; isto mostra, uma falsidade extrema diante do amigo a que ele se mostra ser como um parceiro totalmente verdadeiro, mas não existia sinceridade com Rubião, que o gostava muito. Então, junto com o pensamento de 'Eça de Queiroz'( O Realismo é a anatomia do caráter. É a crítica do homem. É a arte que nos pintas diante de nossos olhos.) Tudo isto, é uma reação seria uma reação leve mas que na época sempre gerava um impacto para os escritores do realismo com a realidade vista. O realista sempre se incomoda e debate sobre tal opinião, discorda daquilo que está fora da razão e seu alcance.

    Lázaro Roberto Lins da Costa/Letras 5º período

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  26. Tatiane Ketully/ Letras 5º Período6 de julho de 2017 às 08:19

    Tatiane Ketully / Letras 5º Período

    O presente trabalho tem como objetivo relatar os conteúdos estudados em sala que pertencem à disciplina de Literatura Popular, esta é ensinada pelo professor Admmauro Gommes. As aulas iniciaram no dia 13/03, primeiramente, abordando sobre a origem dessa arte e suas características. Dando continuidade em 20/03 e terminando em 27/03, onde fizemos algumas atividades como forma de adquirir um novo olhar a respeito do conteúdo. Em outra perspectiva, 17/04, iniciou-se uma outra temática que se refere ao Mote, ao decorrer do tempo, pudemos perceber a importância desses versos repetidos nas últimas estrofes de cada obra autoral, tanto para os cantadores quanto aos poetas, concluindo o assunto em 22/05. Ao término, 12/06, houveram análises sobre o artigo escrito por Marinalva Vilar referentes à Literatura Popular e Erudita, no qual conseguimos ter uma concepção ampla sobre a essência das respectivas manifestações literárias, continuando em 19/06 com exercícios dinâmicos para a aquisição de nossos conhecimentos. Em um contexto central, a Literatura Popular é de grande importância, visto que, por meio da mesma, o indivíduo consegue ter uma noção abrangente relativa a cultura de uma determinada região e, dessa forma, buscando valorizar as exposições literárias do Nordeste.

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